segunda-feira, 14 de julho de 2014


Praga - parte I



Tive o prazer de visitar a capital da República Tcheca esse ano e não encontrei destino melhor para inaugurar este blog.

Encantadora, Praga foi feita para ser conhecida a pé. Não há quem discorde que essa é a melhor forma de conhecer a cosmopolita cidade Kafkaniana.
Isso inclui passar inúmeras vezes pela belíssima Ponte Carlos e também percorrer o famoso Castelo de Praga, fundado no século XI e tido como o maior castelo do mundo segundo o Guiness World Record Book.

Então, prepare suas pernas e vamos lá!!

Chegando:

Minha estadia em Praga foi curta, menos de 4 dias completos. Foi o suficiente para conhecer a cidade, mas alguns dias a mais não te deixarão entediado de forma alguma. Vale a pena.
Para nos levar do Vàclav Havel Aiport – o aeroporto internacional de Praga – para o hotel, optamos pelo Prague Airport Transfers, recomendado pelo Ricardo Freire do Viaje na Viagem. Não poderia ser melhor. Funciona muito bem, com a pontualidade e sinalização necessárias. Você pode agenda pela internet (e tem até formulário em Português). O preço é justo e você pode pagar com cartão, Euros ou Coroas Tchecas.

ATENÇÃO: Esse é um dos poucos, senão o único serviço que você pode pagar usando Euros. Ao entrar na República Tcheca é melhor você adquirir logo suas coroas, pois sem elas vai com certeza passar aperto.

Por falar em preço justo, Praga é uma cidade bem mais barata para “turistar”que a maioria das cidades européias. Mais um motivo para incluí-la no seu roteiro.

Onde ficar:


Nós nos hospedamos no hotel Green Lobster . Esse foi achado no hoteis.com, site que usamos bastante. (Além de encontrar avaliações confiáveis, usamos o programa de pontos, parecido com um programa de milhagens, que já nos colocou em vários lugares muito bons. Em breve escreverei um post sobre Kronberg im Taunus e vocês saberão do que eu estou falando).
Sobre o Green Losbter, nada a reclamar: Quarto amplo, banho bom, cama confortável, preço justo. Recomendo.

Caso você tenha um pouco mais de bala na agulha, o tiro certeiro é o Mandarim Oriental de lá. O grupo não fugiu ao padrão de luxo e conforto. Além disso dizem que o spa é dos deuses. Não tem como errar.

O que fazer?


Deixando para o próximo post a melhor parte, ou seja, a comida, a primeira coisa que me vem à cabeça quando penso em "o que fazer?"em Praga é, como eu ja disse, CAMINHAR. 
E não estou brincando! Caminhe e caminhe pelas ruas de Praga. Isso por si só já é um programa e tanto. Mas se você quer algumas setas, posso tentar.

Castelo de Praga: Clichê porém obrigatório, o Castelo de Praga é um belíssimo passeio. Recomendo fazê-lo pela manhã. Vale a pena também tentar achar uma época "menos chuvosa". Fui na primeira semana de abril e fui recebida por dias lindíssimos! No Castelo visite a Catedral São Vito, a Torre de Póvora, o Palácio Real... Você terá que desviar das hordas de turistas  - como eu, você e todo mundo - que visitam a cidade (Praga recebe mais de 80 milhões de turistas por ano!!), mas vale a pena. Leve sua câmera fotográfica e boa sorte! Vale ainda parar para escutar um dos artistas de rua que tocam música clássica ou jazz por ali todos os dias.

Monte Petřín: Bem próximo ao Castelo de Praga está ou Monte Petřín. É uma ótima opção para fugir da agitação dos turistas e fazer uma caminhada (ideia fixa??) nos dias de sol. O monte tem 318 metros ou 1043 pés de altitude. Para aqueles que têm menos energia, um transporte funicular pode poupar-lhe o esforço da subida (a um custo bastante razoável). Na idade média o monte abrigava vinhedos e campos. Hoje em dia não há mais vinhedos, mas os jardins e a vista fazem do passeio pelo monte um belo programa. Pela torre de observação do monte você ainda consegue uma privilegiada visão da cidade.



Concertos: Praga respira música clássica e está sempre repleta de opções desse tipo. Você pode ver a programação no site http://www.bohemiaticket.cz/ ou ainda assistir algum dos muitos concertos que acontecem nas igrejas da capital tcheca todos os dias. Essa segunda opção é mais barata e você pode conferir aqui

Casa Dançante: Quem gosta de arquitetura vai se encantar com a ousadia dessa contrução. Desenhada pelo arquiteto tcheco de origem croata Vlado Mulunic, que convidou o destacado arquiteto canadense e estadunidense Frank O. Gehry para que colaborasse com ele, a Casa Dançante é o símbolo da arquitetura moderna de Praga e fica entre prédios de estilo neobarroco, neogótico e art nouveau, predominantes na cidade. Uma curiosidade: a casa foi construída no lugar de um prédio que foi destruído no Bombardeio de Praga, em 1945. A contrução começou em 1994 e terminou em 1996. Tá aí o endereço: Jiráskovo náměstí 1981/6.



Spa: Um programa que eu não fiz, mas li bastante a respeito é uma parada estratégica no Spa do Hotel Hoffmeister. Lá você pode recarregar as baterias com uma massagem ou banho especial. Nada mal, né?

No próximo post a melhor parte: Comida!!

Até lá!

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